sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Sob as bênçãos de Deus, seja bem-vindo Mês de Agosto de 2012.
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1ª Sexta-feira do Mês de Agosto!
 
Apóstolos e Apóstolas do Apostolado da Oração e do MEJ, hoje é um dia especial para todos vocês!!! 



1ª Sexta-feira do Mês, consagrada ao Sagrado Coração de Jesus. 


DEVOÇÃO AO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS – 1ª SEXTA-FEIRA DO MÊS.

O SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS.


             > ORAÇÕES AO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS. 




             A Primeira Sexta-feira de cada Mês.


                  INTRODUÇÃO.


          Como conseqüência das aparições de Nosso Senhor a Santa Margarida Maria Alacoque no mosteiro de Paray-le-Monial a partir de 1673, este culto teve um incremento notável e adquiriu a sua feição hoje conhecida. Nenhuma outra comunicação divina, fora as da Sagrada Escritura, receberam tantas aprovações e estímulos da parte do Magistério da Igreja como esta.

         Entre os documentos mestres nesta matéria encontramos a encíclica de Pio XII, “Haurietis aquas”de 15 de Maio de 1956. Pio XII salienta que é o próprio Jesus que toma a iniciativa de nos apresentar o Seu Coração como fonte de restauração e de paz:


            “Vinde a mim, todos vós, que estais cansados e oprimidos, que Eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração e encontrareis descanso para o vosso espírito. Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve”. (Mt. 11, 28-30)
         Não é por acaso que as aparições a Santa Margarida Maria deram-se num momento crucial em que se pretendia afirmar secularização e que a devoção ao Sagrado Coração apareceu sempre como o mais característico de todos os movimentos que resistiram à descristianização da sociedade moderna.


A GRANDE REVELAÇÃO.


         A chamada Grande Revelação foi feita a Margarida Maria durante a oitava da festa do Corpus Domini (Corpus Cristhi)de 1675. 


         Mostrando o seu Coração divino, Jesus confiou à Santa:


         “Eis o Coração que tanto amou os homens, que nada poupou, até se esgotar e se consumir para lhes testemunhar seu amor. Como reconhecimento, não recebo da maior parte deles senão ingratidões, pelas suas irreverências, sacrilégios, e pela tibieza e desprezo que têm para comigo na Eucaristia. Entretanto, o que Me é mais sensível é que há corações consagrados que agem assim. Por isto te peço que a primeira sexta-feira após a oitava do Santíssimo Sacramento seja dedicada a uma festa particular para  honrar Meu Coração, comungando neste dia, e O reparando pelos insultos que recebeu durante o tempo em que foi exposto sobre os altares”.         “Prometo-te que Meu Coração se dilatará para derramar os influxos de Seu amor divino sobre aqueles que Lhe prestarem esta honra”.
         Jesus apareceu-lhe numerosas vezes de 1673 até 1675. Dos seus colóquios com Nosso Senhor distinguem-se classicamente 12 promessas. Eis alguns extratos da Mensagem do Sagrado Coração de Jesus a Santa Margarida Maria. (10)

            “Os fiéis acharão, pelo intermédio desta devoção amável, todos os socorros necessários ao seu estado, ou seja, a paz nas suas família, o alívio nos seus trabalhos, as bênçãos do Céu em todas as suas empresas, a consolação nas suas misérias, e é propriamente neste sagrado Coração que alcançarão um lugar de refúgio durante toda a vida e principalmente na hora da sua morte”.

         “O Meu divino Salvador fez-me compreender que aqueles que trabalham pela salvação das almas encontrarão a arte de comover os corações mais empedernidos e trabalharão com um êxito maravilhoso se eles mesmos estiverem penetrados de uma terna devoção ao divino Coração”.         “Asseverando-Me que Ele recebia um contentamento singular em ser honrado sob a figura deste Coração de carne, cuja imagem desejava fosse exibida em público, com a finalidade – acrescentou – de tocar por seu intermédio o coração insensível dos homens; prometendo-me que derramaria em abundância todos os dons que possui em plenitude sobre todos aqueles que O honrassem; e que em todo lugar em que esta imagem fosse ostentada para ser objeto de especial honra ela atrairia toda sorte de bênçãos”.
         “Sinto-me totalmente imersa neste divino Coração; (…) estou como num abismo sem fundo onde Ele me revela os tesouros de amor e de graça que concede às pessoas que se consagram e sacrificam para lhe render e alcançar toda a honra, amor e glória de que são capazes”.


            “Confirmou-me o contentamento que recebe em ser amado, conhecido e venerado pelas suas criaturas e tão grande que prometeu-me que todos aqueles que Lhe sejam devotados e consagrados não morrerão jamais”.


            “Numa sexta-feira, durante a Sagrada Comunhão, disse estas palavras à sua indigna escrava: “Prometo-te, na excessiva misericórdia do meu Coração, que o seu amor onipotente obterá a todos aqueles que comunguem nove primeiras sextas-feiras do mês seguidas a graça da penitência final, que não morrerão na minha desgraça, sem receber os seus sacramentos e que o Meu divino Coração será o seu refúgio assegurado no último momento”. “Nada temas, Eu reinarei apesar dos meus inimigos e de todos aqueles que procurarão opor-se”.
            “Este amável Coração reinará, apesar de Satanás. Isto me arrebata de alegria.” “Afinal reinará, este amável Coração, apesar de todos os que se quererão opor. Satã e todos os seus seguidores serão confundidos”.


 
AS DOZE PROMESSAS DO SAGRADO CORAÇÃO.
A SANTA MARGARIDA MARIA ALACOQUE.
  1. A minha bênção permanecerá sobre as casas em que se achar exposta e venerada a imagem de meu Sagrado Coração.
  2. Eu darei aos devotos do meu Coração todas as graças necessárias a seu estado.
  3. Estabelecerei e conservarei a paz em suas famílias.
  4. Eu os consolarei em todas as suas aflições.
  5. Serei seu refúgio seguro na vida, e principalmente
    na hora da morte.
  6. Lançarei bênçãos abundantes sobre todos os seus trabalhos e empreendimentos.
  7. Os pecadores encontrarão em meu Coração fonte inesgotável de misericórdias.
  8. As almas tíbias se tornarão fervorosas pela prática dessa devoção.
  9. As almas fervorosas subirão em pouco tempo a uma alta perfeição.
  10. Darei aos sacerdotes que praticarem especialmente essa devoção o poder de tocar os corações mais empedernidos.
  11. As pessoas que propagarem esta devoção terão os seus nomes inscritos para sempre no meu Coração.
  12. A todos os que comungarem nas primeiras sextas-feiras de nove meses consecutivos, darei a graça da perseverança final e da salvação eterna.
Fonte: http://www.derradeirasgracas.comm 


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Quem faz correr as fontes é saciado pelo vinagre

1. Nas primeiras sextas-feiras de cada mês, sempre consagradas ao Coração sacratíssimo do Redentor, temos o costume de nos deter num aspecto particular da trajetória de Cristo Jesus em seu amor pelos homens.  A contemplação dos mistérios do Salvador, mormente de seu coração aberto, fonte de vida,  nos leva ao agradecimento reconhecido e, ao mesmo tempo,  somos convidados a não perder o zelo pastoral. Trabalhamos para que esse que nos amou até o fim,  seja por todos reconhecido e amado.  Diante de nossos olhos temos um texto belíssimo de João Crisóstomo, que  descreve tudo aquilo que sofreu o Deus livre, bom e belo quando quis nos tirar do abismo: “A paz do céu é entregue pelo beijo de um traidor, prende-se aquele que rege o universo, algema-se o elo de toda a criação, arrasta-se aquele  que atrai o mundo inteiro,  a verdade é acusada pela mentira, faz-se comparecer a juízo aquele diante de quem todas as coisas se curvam. Os judeus o entregam aos pagãos, os pagãos o devolvem aos judeus; Pilatos o envia a Herodes, Herodes o devolve a Pilatos.  A piedade torna-se um comércio de impiedade, a santidade é objeto de negócio cruel. A bondade é flagelada, o perdão condenado,  a majestade escarnecida, a virtude ridicularizada.  Sobre o dispensador das chuvas, chovem os escarros. Pregos de ferro cravam aquele que estende os céus. Aquele que dá mel é alimentado pelo fel; o que faz correr as fontes é saciado com vinagre e, ao se esgotarem todas as  penas, a morte se afasta, a morte tarda, por compreender que aí não há nada para ela”.
2. Belíssima descrição dos últimos momentos da vida do condenado de Nazaré, daquele que chamamos de  Mártir do Calvário! Ali, suspenso entre o céu e a terra, confiante no Pai, entregando-se ao Pai, temos um “trapo”, mas um ser que guarda sua dignidade até o fim. Um dos seus o trai com um beijo, aquele que é liberdade é preso com pregos, a verdade é acusada pela mentira, a bondade é machucada, o belo e digno ridicularizado.  Nunca  é demais meditar e refletir no abaixamento a que submeteu aquele que é nosso Mestre, esse que, ressuscitado, vive na Igreja,  nos fala através das  Escrituras, nos alimenta pela Eucaristia. Nunca é demais nos deter nesta cena de total aniquilamento e tanto amor  tão bem descrita pelo  Crisóstomo. O resultado só pode ser o do nascimento de uma compunção em nosso coração e o desejo de fazer com que nosso serviço de apostolado não seja medíocre, meramente funcional e  friamente burocrático, mas cheio de ardor agradecido.  Esta a finalidade de insistirmos tanto na contemplação do Coração do Senhor.  A Igreja não pode ser outra coisa senão a reunião daqueles que contemplam até onde foi o amor do Crucificado.
3. João Crisóstomo fala daquele que faz correr as fontes,  sendo que no momento de sua paixão  tem sua sede saciada com o vinagre. E, depois de todos os passos da paixão, depois de tudo consumado, aquele que veio saciar nossas sedes mais profundas permitiu que o soldado lhe abrisse o lado e desse lado jorrou uma fonte nova: águia e sangue, alimento e bebida de vida, de vida eterna. A água que lava  e o sangue que alimenta. A água na qual se afoga o homem velho e o sangue que nutre  a vida mais profunda.  Batismo e  Eucaristia  estão simbolizados nas águas do peito do Senhor, Aquele que  na sua sede recebeu vinagre, morrendo,  deu-nos as fontes de vida que nos saciam a sede e alimentam em nossa caminhada.  O Deus que  fez a terra e as águas, aquele que inventou um jardim bem irrigado,  aquele que louco de sede recebeu uma esponja ensopada em vinagre abriu as comportas do Coração e cobriu de bens e graças os que contemplam seu peito dilacerado.
Frei Almir Ribeiro Guimarães











Atenção, Apostolado da Oração!



Em agosto, intenção geral de oração do Papa é para os presos.



Neste mês de agosto, a intenção geral de oração do Papa Bento XVI ao Apostolado de Oração é “para que os presos sejam tratados com justiça e seja respeitada a sua dignidade.”

Já a juventude está no centro da Intenção Missionária, que é“Para que os jovens, chamados ao seguimento de Cristo, se disponham a proclamar e testemunhar o Evangelho até aos confins da terra”.
Todos os meses, o Pontífice confia suas intenções ao Apostolado da Oração, uma iniciativa que é seguida por milhões de pessoas em todo mundo.


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O que é o Apostolado da Oração?

O que é o Apostolado da Oração

Imagem Ilustrativa da Bandeira e a Faixa AO
O que é o Apostolado da Oração (AO)?

No livro dos estatutos do AO, encontramos esta definição: "O AO constitui a união dos fiéis que, por meio do oferecimento cotidiano de si mesmos, se juntam ao Sacrifício Eucarístico, no qual se exerce continuamente a obra de nossa redenção, e desta forma, pela união vital de Cristo, da qual depende a fecundidade apostólica, colaboram na salvação do mundo".

Em resumo,
O APOSTOLADO DA ORAÇÃO:

• Propõe um caminho rumo à santidade
• A partir do oferecimento diário
• Que transforma nossa vida
• E nos coloca em comunhão universal de preces
• Pela força do Espírito Santo que habita em nossos corações,
• E nos impele a vivenciar os mesmos sentimentos do Coração de Jesus
• Para que, alimentados e modelados por Ele na Eucaristia,
• E reconciliados com Ele pelo sacramento da Reconciliação,
• Possamos colocar-nos plenamente, de coração inteiro, a seu serviço e a serviço da Igreja, a exemplo de Maria, para que seu Reino venha a nós, hoje, amanhã e sempre.

O que é ser um membro do AO?

É ser uma pessoa associada ao AO com o desejo de viver esta espiritualidade.

Quantos associados tem o AO no mundo?

O AO tem aproximadamente 50 milhões de associados no mundo, dos quais 6 a 7 milhões no Brasil.

Em quantos países do mundo o AO está presente?

O AO está presente em 70 países do mundo.

Como funciona, na prática, o AO?

A prática básica é o nosso oferecimento diário ao Pai, nas intenções do Santo Padre, e a colaboração na Missão de Cristo.

História do AO

O AO está intimamente ligado à ordem dos jesuítas, a Companhia de Jesus. Começou em 1884 em um Colégio dessa ordem na França, onde estudantes de filosofia e teologia estavam ansiosos para fazer algum apostolado. Seu orientador lhes fez ver que enquanto eram estudantes não tinham condições para fazer pregação e outros trabalhos de apostolado direto. O que poderiam fazer era oferecer seus estudos, os sacrifícios voluntários e outros atos de piedade. Dois anos depois, este mesmo padre orientador espiritual publicou um livro chamado O Apostolado da Oração. O livro e a devoção obtiveram a aprovação do superior geral da ordem dos jesuítas, e o próprio papa Pio IX aprovou-os em 1849. Um bom teólogo, padre Gautrelet, SJ, deu o embasamento teológico à devoção ao Sagrado Coração, bem como ao AO, e daí por diante a devoção se propagou rapidamente. Em 1861 começou a circular o Mensageiro do Coração de Jesus, como órgão oficial do AO. Passou a ser publicado em várias línguas, e a associação recebeu estatutos próprios e a aprovação oficial do papa.

A sede da associação está em Roma e o superior geral dos jesuítas é também o superior geral do AO. Ele os dirige por intermédio de um delegado e um secretário-geral.

A ideia central, da qual nasceu o AO, é esta: todos os batizados são chamados a cooperar na edificação do Corpo da Igreja e da comunidade de fé. Nem todos o fazem da mesma maneira (Ef 4,16). Nem todos podem trabalhar diretamente como apóstolos e missionários. Mas todos podem e devem fazê-lo por meio da oração e do sacrifício. São Paulo diz (Cl 1,24) que o cristão deve completar em sua pessoa o que falta à Paixão de Cristo, em favor do Corpo de Cristo, a Igreja. Assim, nossa vida torna-se um sacrifício, uma oblação oferecida com Cristo, em Cristo, para a Glória de Deus e a salvação do próximo.

O AO no Brasil

O AO começou no Brasil em Itu, São Paulo, em 1871, por iniciativa do padre Bartolomeu Taddei, SJ, considerado o fundador e propagador do AO no Brasil. Antes disto houve um pequeno centro isolado em Pernambuco, em 1867, mas que não teve projeção nacional. Em 1888 havia cerca de trezentos centros de AO pelo Brasil inteiro, com mais de 400 mil membros. Com a difusão do AO houve um despertar intenso para a Sagrada Eucaristia e a vida de fé. Atualmente, o AO continua a crescer em fervor espiritual e apostólico, em todo o território nacional.

Trechos extraídos do livro de Pe. Otmar Jacob Schwengber, SJ, Apostolado da Oraçãoe MEJ em perguntas e respostas, Edições Loyola, 2011


Como criar um Centro do

 APOSTOLADO DA ORAÇÃO

Como montar um centro

Imagem Ilustrativa de como montar um centro
Arquivo do Pe. Otmar Jacob Schwengber, SJ
1. Reunir um grupo de pessoas conscientes de sua missão de cristãos.
2. Procurar conhecer as atividades próprias de um grupo do AO: programa de vida espiritual e apostólica, objetivos da ação pastoral, reuniões, celebrações, novos estatutos do AO que regem toda a espiritualidade e ação pastoral da Associação e que estão no Manual do Coração de Jesus (Edições Loyola). Formar a diretoria provisória do Centro e o grupo inicial de Zeladores(as).
3. Fazer, quando possível, a assinatura da revista Mensageiro do Coração de Jesus, que traz orientações e amplo conteúdo para a formação espiritual e apostólica dos Associados e dos não Associados. É uma ferramenta para o Apostolado!
4. Assinar os Bilhetes Mensais: folhetos que cada associado receberá mensalmente, com as Intenções do mês (explicadas), o Oferecimento diário, o Calendário, as Reflexões e outras informações úteis. Eles custam mais barato, folha por folha, do que qualquer cópia xerox!
5. Condição importante: todas essas iniciativas deverão começarem comunhão com o Pároco, pois dependem dele a autorização e a total aprovação. O mesmo Pároco deve assumir ou indicar um Diretor Espiritual que assuma o acompanhamento do grupo.
6. Comunicar-se com o Diretor Diocesano do AO, para marcar a primeira visita dele ao grupo reunido na Paróquia. Não havendo Direção ou Coordenação Diocesana na Diocese, recorrer ao Secretariado Nacional do AO.
7. Marcar uma data para a fundação oficial com a Coordenação Diocesana e o Pároco, já com a posse da Diretoria, admissão de Zeladores e Associados, mediante a inscrição no Livro de Registro. A fundação do Centro será feita durante a celebração da Eucaristia, com a Consagração ao Sagrado Coração de Jesus. Comunicar a fundação do Centro ao Secretariado Nacional. Nosso Mensageiro terá alegria em noticiá-la!
8. Sinais externos: insígnias (fitas ou distintivos), diplomas, bandeiras etc., embora muito recomendados, serão utilizados conforme critério e possibilidades do novo grupo.
9. Pode haver mais de um Centro na Paróquia. Além do Centro principal na matriz, poderão ser organizados Centros interdependente sem capelas, colégios, hospitais.
10. Crianças e jovens: o AO para crianças e jovens é o MEJ (Movimento Eucarístico Jovem), antiga Cruzada Eucarística. Contudo, nada impede que um jovem mais maduro faça parte do AO.
Pe. Otmar Jacob Schwengber, SJ,
Secretário Nacional do Apostolado da Oração

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